#CPBR9 - Internet de qualidade é vital para sociedade, diz engenheiro do NIC.br

Em uma das diversas palestras da Campus Party 2016, evento que ocorre no Parque de Exposições Anhembi, em São Paulo, o engenheiro de software do NIC.br falou sobre a importância da internet em diversos aspectos da sociedade. Dentro do tema "Evolução da Qualidade da Internet no Brasil", Holger Wiehen afirmou que "a internet é vital para o desempenho de várias atividades como ensino a distância e na medicina, onde atendimentos especializados podem ser prestados em áreas remotas no Brasil".
Formado em Ciência da Computação, Wiehen deu foco em um dos projetos do NIC.br, o Simet, que desde 2006 tem como principal objetivo realizar uma avaliação precisa da qualidade da internet no país. As estatísticas nas medições realizadas levam em conta quatro métricas: vazão (quantidade de dados que é transmitido em um período de tempo), latência (tempo para conexão chegar e retornar do servidor), Jitter (tempo de atraso na entrega de dados em uma rede) e perda de pacote (pacotes perdidos).
O engenheiro de software também deixou claro que os equipamentos utilizados entre o provedor e a máquina doméstica, como roteadores e switches, podem influenciar diretamente na qualidade da conexão. Além disso, os protocolos web também interferem na integridade da internet prestada.
Dando seguimento a palestra, Poliana Magalhães Reis, mestre em ciência da computação e desenvolvedora de software do NIC.br, levantou algumas estatísticas da internet no Brasil. Segundo dados colhidos por quase 4,5 milhões de usuários de ferramentas do Simet, a internet fixa no Brasil conseguiu um salto bastante expressivo em relação à velocidade de conexão. Poliana mostrou que em 2012 a média da internet cabeada no país era de 5 Mbps, enquanto no início de 2016 esse número fica entre 15 Mbps e 20 Mbps.
A desenvolvedora também falou sobre a quantidade de Simet Box instaladas pelo Brasil — aparelho que funciona como roteador e mede a qualidade da internet. Segundo ela, já são mais de 2500 Simet Box instalados no país. Poliana ainda lembrou que todos os testes realizados pelo Simet são feitos fora da rede da operadora, sem influência dela. Há ainda a possibilidade de realizar testes IPV6 e exportação dos dados gerados.
Formado em Ciência da Computação, Wiehen deu foco em um dos projetos do NIC.br, o Simet, que desde 2006 tem como principal objetivo realizar uma avaliação precisa da qualidade da internet no país. As estatísticas nas medições realizadas levam em conta quatro métricas: vazão (quantidade de dados que é transmitido em um período de tempo), latência (tempo para conexão chegar e retornar do servidor), Jitter (tempo de atraso na entrega de dados em uma rede) e perda de pacote (pacotes perdidos).
O engenheiro de software também deixou claro que os equipamentos utilizados entre o provedor e a máquina doméstica, como roteadores e switches, podem influenciar diretamente na qualidade da conexão. Além disso, os protocolos web também interferem na integridade da internet prestada.
Dando seguimento a palestra, Poliana Magalhães Reis, mestre em ciência da computação e desenvolvedora de software do NIC.br, levantou algumas estatísticas da internet no Brasil. Segundo dados colhidos por quase 4,5 milhões de usuários de ferramentas do Simet, a internet fixa no Brasil conseguiu um salto bastante expressivo em relação à velocidade de conexão. Poliana mostrou que em 2012 a média da internet cabeada no país era de 5 Mbps, enquanto no início de 2016 esse número fica entre 15 Mbps e 20 Mbps.
A desenvolvedora também falou sobre a quantidade de Simet Box instaladas pelo Brasil — aparelho que funciona como roteador e mede a qualidade da internet. Segundo ela, já são mais de 2500 Simet Box instalados no país. Poliana ainda lembrou que todos os testes realizados pelo Simet são feitos fora da rede da operadora, sem influência dela. Há ainda a possibilidade de realizar testes IPV6 e exportação dos dados gerados.